Noche Porteña
As luzes raiam entre as curtinas da minha janela
Abro ela
As pessoas vagam de um lado ao lado, a seu rumo, a seu lugar
Entre os carros nas ruas, está ela, tâo bela, a lua dela, entre as estrelas
Em seu lugar
Passo a passo pelas vielas, da janela, canta Gardel, por una cabeza.
Todas ruas em que se passa, como qualquer lugar, vê-se casas e prédios
Como comuns a tédio
Mas a cada passo que se segue tâo belo se torna o simples fato de estar lá.
Tudo tâo terno, simples e moderno, à luz a luz, torna-se crua
Nua aos olhos que vê.
De ver as luzes das ruas, tudo muda, vê-se pura, la dulca noche de ese lugar
Mi tierra és muy bela, mas da janela, nesta noite, essa terra é tâo linda...
Tâo linda de se olhar
Fecho os olhos e durmo una noche porteña e amanhâ pelas praça, vejo tudo, tudo o que posso nunca mais mirar.
Mas vale olhar pela janela, o que se espera, o espelho do que eu vi
Lembrar das noches porteñas
Lembrar que um dia estive aqui, que saudades daqui, de saudades que sentirei aí!
(Bruno Cohen - 29.Dezembro.2007)
Como comuns a tédio
Mas a cada passo que se segue tâo belo se torna o simples fato de estar lá.
Tudo tâo terno, simples e moderno, à luz a luz, torna-se crua
Nua aos olhos que vê.
De ver as luzes das ruas, tudo muda, vê-se pura, la dulca noche de ese lugar
Mi tierra és muy bela, mas da janela, nesta noite, essa terra é tâo linda...
Tâo linda de se olhar
Fecho os olhos e durmo una noche porteña e amanhâ pelas praça, vejo tudo, tudo o que posso nunca mais mirar.
Mas vale olhar pela janela, o que se espera, o espelho do que eu vi
Lembrar das noches porteñas
Lembrar que um dia estive aqui, que saudades daqui, de saudades que sentirei aí!
(Bruno Cohen - 29.Dezembro.2007)
Nenhum comentário:
Postar um comentário