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sábado, 24 de julho de 2010

19ª. As canções - 24.Jul.2010

(Depois de 3 sextas feiras sem postar poesias ou músicas, estou de volta rs... Essa é uma canção que escrevi após ouvir Canteiros de Fagner... usei as 4ª harmonias de um trecho dessa canção para escrever toda a minha canção... pra poder me expressar um pouco, falar do que é escrever uma música, do que se sente, o que quero dizer... e explicar que na verdade cada música que um compositor escreve, na verdade é sequencia de todas suas outros em busca da música ideal... para poder agradar a si próprio e a todos que as escuta.... pelo menos isso é o que sinto quando escrevo uma música rs, se for pra dar um gênero pra ela, diria que é um Funk Rock-Progressivo rs... não sei escrever nada comum rs... espero que curtam).

AS CANÇÕES

No andar da poesia
Fecho o meu dicionário
Que estraga minha a proza
E desloca a fantasia

Na canção da liberdade
De quem expressa alegria
Cada palavra errada
Entrega algo que eu escondia

Música não é apenas letra e canção
É a paixão da entrega
A expressão de cada emoção
De quem escreve e cria

Esse verso é assim
Pra falar o que eu quero
Do que é importante pra mim
E da música que eu espero

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Não sei o que falar
Não sei o que fazer
Se o que quero dizer
Esta tão longe de mim

Cada palavra um segredo
Que procuro expressar
Pra você entender
O que eu quero cantar

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Liberdade em dizer
Sem me preocupar com o fim
Pois cada a canção que escrevo
É sequencia da anterior que ouviu

Na virtude do verso
Nas canções de amor
Nas letras de protesto
Nos meus toques de humor

Cantar é isso pra mim
É tocar o que sinto
E expressar o que eu penso
E estar feliz comigo mesmo

Pode até parecer egoista
Mas assim é que se vive
Pra estar bem com sigo
Pra estar bem com o próximo

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Não sei o que falar
Não sei o que fazer
Se o que quero dizer
Esta tão longe de mim

Cada palavra um segredo
Que procuro expressar
Pra você entender
O que eu quero cantar

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Música é isso
Unir a todos
Na poesia
E na canção e no canteiro

E ainda sou bem moço pra tanta tristeza
Deixemos de coisas, cuidemos da vida
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta moço, sem ter visto a vida

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
É promeça de vida em nosso coração

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Não sei o que falar
Não sei o que fazer
Se o que quero dizer
Esta tão longe de mim

Cada palavra um segredo
Que procuro expressar
Pra você entender
O que eu quero cantar

(Bruno Cohen - 24.Julho.2010)

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